Nada nesta vida acontece sem uma razão e hoje mais que nunca acredito nisso.
Vou vos contar…
Um dia quando ainda jovem com os meus 8/9 anos de idade, pequenina mas já tinha muitos sonhos… idade escolar, jovem ainda, não pensava muito na vida, mas…sempre fui apaixonada por crianças, o meu sonho era ser “educadora infantil” então não desisti e corri atrás do futuro, sempre lutando pelo comprimento de um objectivo, fazendo assim o meu destino.
Com algumas dificuldades conclui o 9º ano de escolaridade, e de seguida começava a trabalhar com 17 anos em um fabrica, algo que não me fazia feliz, n me agradava, mas com o tempo apenas tive de habituar-me, estive lá cerca de 4 anos, mais tarde viria a despedir-me para tentar remediar a vida, pois precisava de dinheiro urgente, o qual n tinha como arranjar.
Com saudades da escola, voltei a estudar para concluir o 12º ano nocturno, tentativa frustrada, frequentei a escola apenas 3meses. Correu mal e não voltei mais nesse ano, 3 anos depois tentei voltar a escola, assim o fiz… matriculei me e mais um sonho, mais um objectivo agora mais próximo de concluir.
Cerca de 4 anos atrás, desempregada, surgiu a oportunidade de um curso “Apoio familiar e á Comunidade” e fiz. Um ano bem complicado pois estava desempregada e sem sustentabilidade desanimava… mas… n deixei escapar e correndo atrás do sonho conclui com sucesso. A vontade de ajudar vinha a revelar-se cada vez mais intenso, com o casamento floresceu ainda mais, sentia que teria de ser eu a “levar o barco para a frente” cansada, triste com a vida tentei virar o jogo e dar a volta saindo vitoriosa. Muitos altos e baixos vieram a surgir, fazendo-me ver que realmente o meu caminho era esse. Ajudar.
Mais um curso na área “ o meu projecto” surgiram e mais oportunidades foram chegando, “apanhei-as” todas como se de um tesouro se tratasse alcancei e venci com atitude, enfrentei com toda a força que me restava para vencer.
Já sofrida n desisti e deixei as ideias fluírem nunca deixando de lado os objectivos. Ate que mais um emprego desta vez para trabalhar com deficiente, o que aceitei de imediato, foi 7 dias, 24h por dia foi um trabalho muita gratificante ver o sorriso nos rostos, a alegria, e eu claro, feliz por ajudar mais uma vez. Um trabalho do qual abracei com muito amor a carinho.
Um tempo mais tarde e volto ao desemprego cerca de mais uns tempos, entre vários acontecimentos, muito maus por sinal, fui ultrapassando cada um pensando que tinha de superar pois, tinha muita gente que ainda precisava de mim, assim fui continuando a lutar… quando certo dia uma oportunidade de emprego na minha área aparece “acção Social” nem olhei para traz e agarrei-o com (unhas e dentes) dei o meu melhor e continuo-o a dar.
Muitos outros objectivos me faltam projectar, o proximo será editar o meu livro, algo que ja ando a trabalhar a algum tempo, algo que ja aprtilhei com muita gente, mas... o melhor estara para breve luto por isso e um dia chegará mais um grande dia.
A vida depende de nos, depende de nós lutarmos pelos objectivos...
O Dia Internacional da Mulher é celebrado a 8 de Março. É um dia comemorativo para a celebração dos feitos econômicos, políticos e sociais alcançados pela mulher.
A idéia da existência de um dia internacional da mulher foi inicialmente proposta na virada do século XX, durante o rápido processo de industrialização e expansão econômica que levou aos protestos sobre as condições de trabalho. As mulheres empregadas em fábricas de vestuário e indústria têxtil foram protagonistas de um desses protestos em 8 de Março de 1857 em Nova Iorque, em que protestavam sobre as más condições de trabalho e reduzidos salários.
Este fato levou à uma versão distorcida dos fatos, misturando este evento com o incêndio na fábrica da Triangle Shirtwaist, que também aconteceu em Nova Iorque, em 25 de março de 1911, onde morreram 146 trabalhadoras. Segundo esta versão, 129 trabalhadoras durante um protesto teriam sido trancadas e queimadas vivas. Este evento porém nunca aconteceu e o incêndio da Triangle Shirtwaist continua como o pior incêndio da história de Nova Iorque.
Muitos outros protestos se seguiram nos anos seguintes ao episódio de 8 de Março, destacando-se um outro em 1908, onde 15.000 mulheres marcharam sobre a cidade de Nova Iorque exigindo a redução de horário, melhores salários, e o direito ao voto. Assim, o primeiro Dia Internacional da Mulher observou-se a 28 de Fevereiro de 1909 nos Estados Unidos da América após uma declaração do Partido Socialista da América. Em 1910, a primeira conferência internacional sobre a mulher ocorreu em Copenhague, dirigida pela Internacional Socialista, e o Dia Internacional da Mulher foi estabelecido. No ano seguinte, esse dia foi celebrado por mais de um milhão de pessoas na Áustria, Dinamarca, Alemanha e Suíça, no dia 19 de Março. No entanto, logo depois, um incêndio na fábrica da Triangle Shirtwaist mataria 140 costureiras; o número elevado de mortes foi atribuído às más condições de segurança do edifício. Além disto, ocorreram também manifestações pela Paz em toda a Europa nas vésperas da Primeira Guerra Mundial.
Na Rússia, as comemorações do Dia Internacional da Mulher serviram de estopim para a Revolução russa de 1917. Depois da Revolução de Outubro, a feminista bolchevique Alexandra Kollontai persuadiu Lenin para torná-lo num dia oficial que, durante o período soviético permaneceu numa celebração da "heróica mulher trabalhadora". No entanto, o feriado rapidamente perderia a sua vertente política e tornar-se-ia numa ocasião em que os homens manifestavam a sua simpatia ou amor pelas mulheres da sua vida — um tanto semelhante a uma mistura dos feriados ocidentais Dia das Mães e Dia dos Namorados. O dia permanece como feriado oficial na Rússia (bem como na Bielorrússia, Macedônia, Moldávia e Ucrânia), e verifica-se pelas ofertas de prendas e flores dos homens às mulheres (quaisquer mulheres). Quando a Tchecoslováquia integrou o Bloco Soviético, esta celebração foi apoiada oficialmente e gradualmente transformada em paródia — ver MDŽ.
No Ocidente, o Dia Internacional da Mulher foi comemorado durante as décadas de 1910 e 1920, mas esmoreceu. Foi revitalizado pelo feminismo na década de 1960. Em 1975, designado como o Ano Internacional da Mulher, a Organização das Nações Unidas começou a patrocinar o Dia Internacional da mulher.