O natal está a chegar e eu deveria estar feliz, é normal as pessoas estarem contentes nesta época (principalmente as crianças). Mas, eu não estou, nem me lembra o natal e quando me recordo como era o natal para mim… só me da vontade de chorar. Tenho saudades desse tempo.

Começam as corridas ao Shopping, as compras das prendas para a família, amigos e outros a quem queremos agradar ou agradecer por mais um ano, mas para mim já não é assim e estou triste. Triste porque não me lembra o natal assim, este ano vai ser um natal muito triste para mim, será apenas mais um (natal).

Quando era mais nova, reuníamos a família toda, (5 irmãos, mãe) já fazíamos uma casa cheia, agora não é mais assim. A família começou a crescer, vieram as noras, os genros, os netos, os irmão, sobrinhos…enfim somos muitos e a família cresce cada ano um pouco mais, mas Natal!! Não esse já não é o mesmo que há uns tempos atrás.

Os mais velhos casaram e construíram família e já não se reúnem mais nesta épocas lembradas, cada um agora tem a sua própria família e já não se lembram que um dia tiveram uma mãe ou uma pessoa querida sempre presente na vida, enquanto pequenos que os preparou para a vida. É ingrato, sim é verdade, estes filhos que agora já têm filhos um dia vão saber dar o devido valor, os que ainda não têm talvez ainda irão a tempo para se redimir.

Estou triste sim. Porque hoje em dia os costumes já não são como antigamente, é típico a árvore de natal fazer se no dia 1 de Dezembro, enfeitar-se a porta, fazer uma árvore de natal (com fitas coloridas, bolinhas, luzes de varias cores), um presépio, uma infinidade de coisas, para deixar as casas bem lembradas da época festiva. A noite essa, maravilhosa, a mesa recheada de doces (rabanadas, bilharacos, aletria, nozes, amendoins), hum muitas delicias da época o típico bacalhau com as batatinhas, maravilhas que nos provocam água na boca só de lembrar.

Infelizmente o natal para muita gente não acontece assim, é verdade! Não nos lembramos dos que passam fome, frio, sem um teto e sem um agasalho, sem um carinho nesta noite, uma família, uma palavra amiga ou um simples prato de comida quente. Infelizmente também existem pessoas doentes, essas ainda pior, muitos deitados numa cama de hospital sem se mexer outros nem comer podem ou nem têm, enfim uma tortura para eles próprios.

Custa imenso, ver estas pessoas sufocarem de sofrimento e dor.

Pois é, este natal para mim vai ser lembrado com muita tristeza, a minha irmã longe (no estrangeiro mais um ano fora) e o meu marido doente (Com Leucemia), vivemos um dia de cada vez mas com muita esperança, pois esta é que nos move para continuarmos a viver.

Por isso, tu que estás e ler este texto, pensa bem como vais passar a tua noite de natal e aproveita bem, pois não sabes se amanha terás outra tão boa. Aproveita e sê feliz...

 

Ai, ai, ai

 Já é de novo 2ª feira!!! Boa semana.

Beijinhos

A violência doméstica é um problema que atinge milhares de crianças, adolescentes, e mulheres.

A violência doméstica é um problema universal que atinge milhares de pessoas, em grande número de vezes de forma silenciosa e dissimuladamente.

Trata-se de um problema que acomete ambos os sexos e não costuma obedecer nenhum nível social, econômico, religioso ou cultural específico, como poderiam pensar alguns.

Sua importância é relevante sob dois aspectos; primeiro, devido ao sofrimento indescritível que imputa às suas vítimas, muitas vezes silenciosas e, em segundo, porque, comprovadamente, a violência doméstica, incluindo aí a Negligência Precoce e o Abuso Sexual, podem impedir um bom desenvolvimento físico e mental da vítima.

Violência Doméstica, segundo alguns autores, é o resultado de agressão física ao companheiro ou companheira. Para outros o envolvimento de crianças também caracterizaria a Violência Doméstica.
A vítima de Violência Doméstica, geralmente, tem pouca auto-estima e se encontra atada na relação com quem agride, seja por dependência emocional ou material. O agressor geralmente acusa a vítima de ser responsável pela agressão, a qual acaba sofrendo uma grande culpa e vergonha. A vítima também se sente violada e traída, já que o agressor promete, depois do ato agressor, que nunca mais vai repetir este tipo de comportamento, para depois repetí-lo.

Em algumas situações, felizmente não a maioria, de franca violência doméstica persistem cronicamente porque um dos cônjuges apresenta uma atitude de aceitação e incapacidade de se desligar daquele ambiente, sejam por razões materiais, sejam emocionais

Pois é, a verdade magoa muito e por isso devemos defender os nossos direitos sejamos HOMENS ou MULHERES que sofremos deste tipo de casos. Reflitam bem.

Sem muito para dizer, apenas vos desejo um bom fim de semana. A "pestinha" fez-me o convite e aceitei aki esta.

 

*Descreve-me numa só palavra. **(Apenas uma)


 *Depois, manda esta mensagem para os teus amigos e vê como é estranho e interessante saberes o que as pessoas pensam a teu respeito. No mínimo um jogo curioso.

             *O jogo começa agora. *

*Obs: Não é tão fácil como pensas! *

 

 

Beijinhos

Tempo de chuva, o frio é muito, pois estamos no tempo dele. Visto um casaco e sento-me em frente ao computador a pensar na vida, que nos proporciona momentos bons e outros nem por isso, mas é como tudo.

Ando cansada, não sei o que se passa comigo, ultimamente tem me vindo a acontecer certas coisas que me ponho a pensar, o que fiz eu? Porque é que isto me aconteceu, e porquê agora?! Tem de me acontecer tudo ao mesmo tempo! Não sei, também não temos horas para nos acontecer as coisas boas e más da vida.

 Costuma se dizer que “quando uma desgraça vem nunca vem só” e para mim parece que bateu certo. Porquê? Não somos nós que escolhemos, mas contribuímos para certas coisas que nos acontecem surgirem.

As oportunidades não se procuram elas aparecem e nós somente temos de estar atentos para quando elas nos baterem á porta as deixarmos entrar, sem perguntas, nem comentários, não temos de tentar entender, mas sim aceitar e aproveitar ao máximo essas oportunidades.

Para não variar, estes dias com o frio e a chuva imensa, o silêncio faz nos ficar no nosso cantinho e, pensar… Sabe-se lá o quê!!

Asneiras, e muitas vezes leva-nos a pensamentos já muito sofrido e é então quando surgem algumas perguntas, às quais não temos nem teremos uma resposta.

Neste momento estou meia que perdida em sentimento, psicologicamente não me sinto bem, o corpo esse como já não descansa vai acumulando o cansado do dia-a-dia, e eu aqui me vou virando, vivendo um dia de cada vez, pois ate então andava mais bem perdida mais ainda não me tinha dado conta de tal situação talvez porque andava tão ocupada que não tinha tempo se quer para pensar. Agora que parei um pouco consegui ver o que sou, como estou, como me sinto. O que se passa comigo? Perguntas que nem eu saberei responder um dia. Talvez um dia, mais acordada para a realidade veja o mundo a minha volta e sim, veja o que realmente sou. Será isto que eu quero? Porquê?

Enfim, dou comigo num canto a chorar, sofredora da minha própria angustia, porquê? Se tenho tudo porque sofro eu? Se calhar não tenho assim tudo, se não porque estaria eu assim. Até então nunca tive nada e um dia trabalhei para ter um lar, uma família, dinheiro, amor, carinho, amigos, e agora o que tenho? “Nada” de um dia para o outro vi a minha vida se desmoronar, como se de um castelo de areia de tratasse…

Hoje com 25 anos penso o que sou, e não sei se era o que eu um dia sonhei, mas o que é certo é que não vivi em vão, sofri?! Chorei!? Sim muito, mas não estou arrependida voltaria a fazer tudo de novo, pois quem eu ajudei esta e estará um dia grato por ter tido o meu apoio e a minha ajuda. Não me arrependo só tenho pena de um dia ser eu a precisar e me virarem as costas, pois é a vida é mesmo assim e surpresas não escolhem dia, nem hora, nem muito menos as pessoas para serem atingidas.

Sou uma jovem, mas da vida já sei muito, até mais do que se calhar deveria saber, feliz ou infelizmente tive de crescer rápido, pois casei com 20 anos por opção mas não sabia o que o destino me tinha reservado, faria tudo de novo, mudaria apenas as datas. Escrevo com dor, magoa no peito, uma angústia que só quem passa por ela é que entende…

 

Estou feliz J

Pois é, sabado é noite e estou contente, dormi bem, o meu marido esta bem, estou feliz. Já a cerca de alguns meses que não me divertia, um jantar em casa dos amigos e a convivência de quem já não vemos a algum tempo faz sempre bem.

Quase ate de manha, jantamos (pizza especialidade da Ana), convivemos, pois a conversa já estava em atraso, e entre piadas algumas risadas, jogos e muita diversão, a alegria reinou, durante uma noite animada.

Hoje em dia, os amigos já não se juntam assim, em casa uns dos outros para confraternizar, agora é só discotecas, bares, lugares com barulho, muito fumo, bebidas para esquecer angustias, ou apenas para “curtirem” , durante umas horas.

Estar com os amigos é do melhor é muito bom pois aprendemos um pouco mais a troca de experiências é sempre bom e apreciamos os amigos também.

Foi uma noite muito agradável, adorei e eles também, foi mais uma daquelas noites maravilhosas.