Sábado, 26 de Fevereiro de 2005
ola amiguinhos e simpatisantes!!
só passei para vos desejar um Bom Fim De Semana, e sejam muitos felizes...
Sexta-feira, 25 de Fevereiro de 2005
Os tamanhos variam conforme o grau de envolvimento.
Ela é enorme quando fala do que leu e viveu, quando trata você com carinho e respeito, quando olha nos olhos e sorri destravado.
É pequena pra você quando só pensa em si mesmo, quando se comporta de uma maneira pouco gentil, quando fracassa justamente no momento em que teria que demonstrar o que há de mais importante entre duas pessoas: a amizade.
Uma pessoa é gigante pra você quando se interessa pela sua vida, quando busca alternativas para o seu crescimento, quando sonha junto.
É pequena quando desvia do assunto.
Uma pessoa é grande quando perdoa, quando compreende, quando se coloca no lugar do outro, quando age não de acordo com o que esperam dela, mas de acordo com o que espera de si mesma.
Uma pessoa é pequena quando se deixa reger por comportamentos clichês.
Uma mesma pessoa pode aparentar grandeza ou miudeza dentro de um relacionamento, pode crescer ou não num espaço de poucas semanas: será ela que mudou ou será que o amor é traiçoeiro nas suas medições?
Uma decepção pode diminuir o tamanho de um amor que parecia ser grande.
Uma ausência pode aumentar o tamanho de um amor que parecia ser ínfimo.
É difícil conviver com esta elasticidade: as pessoas se agigantam e se encolhem aos nossos olhos.
Nosso julgamento é feito não através de centímetros e metros, mas de ações e reações, de expectativas e frustrações.
Uma pessoa é única ao estender a mão, e ao recolhe-la inesperadamente, se torna mais uma.
O egoísmo unifica os insignificantes.
Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande.
É a sua sensibilidade sem tamanho!
Autoria de Martha Medeiros.
Terça-feira, 22 de Fevereiro de 2005
Já reparou que tem receita para tudo?
Como ser feliz no casamento...
Como ter uma trajetória de sucesso...
Como manter-se jovem...
Parece que meia dúzia de conselhos resolvem tudo!
Para ser feliz no casamento, todo mundo deve reinventar a relação diariamente.
Para ter uma trajetória de sucesso, todo mundo deve ser comunicativo e saber inglês, para se manter jovem, todo mundo deve parar de fumar e beber de comer. Todo mundo quem, cara pálida?
Todo mundo é um conceito abstrato, uma generalização.
Ninguém pode saber o que é melhor para cada um.
Fórmulas e tendências servem apenas como sinalizadores de comportamento, mas para conquistar satisfação pessoal para valer, só vivendo do jeito que a gente acha que deve, enquadrados ou não no que se convencionou chamar normal.
O casamento é a instituição com que todos convivem desde a infância.
Por isso, acreditamos saber, na prática, o que funciona e o que não funciona. Só que a prática dos nossos pais era deles, não nossa. A gente apenas testemunhou, e bem caladinhos.
Ainda assim, a maioria dos noivos diz ¿sim¿ diante do padre já com um roteiro esquematizado na cabeça, sabendo exatamente os exemplos que pretende reproduzir de seus pais e os exemplos a evitar.
Porém, não tiveram os mesmos pais, e nada é mais diferente do que a família do vizinho.
É mais fácil imitar, seguir a onda, fazer de um jeito já testado por muitos e, se não der certo, tudo bem...
Nossas dores e nossos medos muitas vezes são herdados e a gente nem percebe.
Agir como todo mundo é moleza. Bendito descanso pra cabeça: é uma facilidade terem roteirizado a vida.
Mas, cedo ou tarde, a conta vem, e geralmente é salgada.
Fazer do seu jeito (amores, moda, horários, viagens, trabalho, ócio) é uma maneira de ficar em paz consigo mesmo e, de lambuja, firmar sua personalidade, destacar-se da paisagem.
Claro que não se deve lutar insanamente contra as convenções só por serem convenções (muitas delas nos servem e, se nos servem, nada há de errado com elas).
Mas, se não facilitam, outro jeito há de ter. Um jeito próprio de ser alguém, em vez de simplesmente reproduzir os diversos jeitos coletivos de ser mais um.
Por isso, que eu gosto da música do Frank Sinatra que diz: I did it my way (que significa fiz do meu jeito).
Autoria de Martha Medeiros.
As almas se encontram nos lábios dos enamorados. O primeiro beijo, seja isso bem claro, não o dão os lábios mas os olhos Nossos espíritos se precipitaram um para o outro ao tocar dos lábios Um homem perde o senso de orientação após quatro drinques; uma mulher após quatro beijos O beijo é uma forma de diálogo. Beijo não mata a fome mas abre o apetite. Beijo é igual ferro eléctrico, liga em cima e esquenta em baixo. Beijando-me a mão, far-me-ás sentir muito bem; mas um diamante com safira durará para sempre Beijar te é como morder uma nuvem. Um beijo pode não ser uma coisa higiênica, mas que é a maneira mais saborosa de apanhar um germe, isso é. Uma moça inteligente é a que sabe como recusar um beijo sem se privar dele. Essa sua boca que tanto beijei, hoje me negou um sorriso O beijo é a menor distância entre dois apaixonados O beijo é um procedimento inteligentemente desenvolvido para a interrupção mútua da fala quando as palavras tornam-se desnecessárias. Não se pode beijar uma mulher inesperadamente - apenas mais cedo do que ela esperava. Sou a favor do costume de se beijar as mãos de uma mulher quando somos apresentados. Afinal, é preciso começar por algum lado.
Domingo, 20 de Fevereiro de 2005
Para um bom ganhador não existem derrotas
Para quem escolheu ser um vencedor, tudo tem um proveito
Não existem perdas, apenas fins de ciclos
Não existem tombos, apenas mudanças
Não existem inimigos, apenas pessoas diferentes
Não existem problemas, apenas chances de exercitar
Não acontecem desgraças, apenas chamas passageiras
Não há orgulho ferido, apenas lições de vida
Não existem comodismos, apenas rápidos descansos
Não existem os fracassos, apenas o sucesso dos outros
Não existem competições, apenas os outros debatendo-se...
Nas leis do sucesso, só vale quem acredita que nasceu para vencer
Porque a vida só leva para o futuro quem sabe viver...
A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando se vê já é sexta-feira!
Quando se vê, já é Natal...
Quando se vê o ano terminou o ano...
Quando se vê, passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado...
Se me fosse dado, um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor, que está a minha frente e diria que eu o amo...
Dessa forma, eu digo: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá, será a desse tmpo que infelizmente nunca mais voltará.
Ana mAria Braga